Ao longo dos quatro dias do Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça, um dos temas principais foi a globalização diante do aumento da desigualdade.
Líderes lembraram em seus discursos que o mundo nunca esteve tão rico, e que o abismo socioeconômico nunca foi tão grande.
Por um lado, a globalização econômica e o livre mercado foram fortemente defendidos, principalmente, pelo presidente da China, Xi Jinping.
Por outro, figuras importantes, como o criador do fórum e a diretora do Fundo Monetário Internacional, o FMI, deram bastante ênfase ao fato de que a globalização só funciona se trouxer benefícios para todos.
E que para isso, é preciso investir em desenvolvimento inclusivo, que se volte para o povo e para os países em desenvolvimento, e não simplesmente para os interesses das elites e das nações mais ricas.
As expectativas sobre a nova istração dos Estados Unidos, sob o comando de Donald Trump, estiveram sempre presentes nas discussões do fórum em Davos.
No encerramento, nessa sexta-feira, o clima era um misto de incerteza, de preocupação e de torcida para que as mudanças que estão por vir sejam positivas para o mundo.
