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Internacional

No mundo trabalhadores se manifestam por direitos e fim da guerra

Nos EUA manifestantes se posicionaram contra o apoio a Israel
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Manuela Castro - Repórter da TV Brasil
01/05/2025 - 20:44
Brasília
Protestors gather to demonstrate during a May Day rally in New York City, U.S., May 1, 2025. Reuters/Jeenah Moon/Proibida reprodução
© Reuters/Jeenah Moon/Proibida reprodução

Na França, país com tradição de manifestações no Dia Primeiro de Maio, foram realizados cerca de 270 protestos. Em Paris, 100 mil pessoas se reuniram para protestar contra a extrema direita, pela paz, pela liberdade e pela justiça social. Os ses também reivindicam reajustes salariais e a revogação da reforma da Previdência. Houve conflitos entre manifestantes e policiais. Cerca de 30 pessoas foram presas.

Em Nova Iorque, nos Estados Unidos, manifestantes se posicionaram contra o apoio do governo a Israel e a favor do corte de envio de armas para a guerra em Gaza. Os cartazes e gritos de ordem pediam que os sindicatos em todo o mundo apoiem o fim da guerra. O Dia Primeiro de Maio não é feriado nos Estados Unidos, mas se tornou um dia de protestos ligados à política e contra guerras pelo mundo.

Na América do Sul, a tradição é a das marchas pelas ruas no Dia Primeiro de Maio. Em Bogotá, na Colômbia, milhares se reuniram em prol das reformas sociais propostas pelo governo para reduzir a semana de trabalho. O assunto está em discussão no Parlamento. Já em La Paz, na Bolívia, trabalhadores marcharam para exigir aumentos salariais, porque não concordam com os reajustes propostos pelo governo. E em Lima, no Peru, os manifestantes pediram o fim da corrupção e regularização dos trabalhadores informais.

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